quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Last night.

Adoro quando saímos juntos. Adoro poder contar-te tudo. Adoro quando compreendes. Adoro a tua voz. Adoro ouvir-te. Adoro os teus tiques. Adoro quando te apanho a olhar para mim. Adoro quando sorris. Adoro quando te fazes de tímido. Adoro que me dês a mão. Adoro que faças perguntas. Adoro que estejas sempre a fazer-me rir. Adoro quando cantas. Adoro que queiras sempre levar-me à porta de casa. Adoro quando estamos assim. 
Bem.
Duas pessoas.
Uma alma.
Cabeça limpa.
Sem preocupações.
Adorava que fosse sempre assim...

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Amizades.



A maior parte dos meus amigos (os mais chegados) já eu conheço há alguns anos. Não diria que crescemos juntos, mas passámos juntos uma das fases mais importantes das nossas vidas, como é a adolescência – um tempo de mudanças, escolhas; um tempo em que nos orientamos para quem vamos ser no futuro.

Com o tempo, cada um foi seguindo o seu rumo, e fomo-nos afastando, mesmo sem querer. Volta e meia damos por nós a recordar as conversas que tínhamos, os jogos que fazíamos, os jantares, as festas… Uma nostalgia imensa por esses tempos, que não foram há tanto tempo assim. Desejávamos poder voltar, recuperar a nossa inocência, sermos outra vez amigos e cúmplices uns dos outros, como éramos na altura.

Back in the day, a amizade já não é tão grande assim. Se calhar nunca foi, e por isso nos fomos afastando uns dos outros com tanta facilidade. Mas eu gostava que fosse diferente, gostava que voltássemos a ser amigos próximos, como éramos. Eu sei que, lá no fundo, éramos. E a amizade não deve ter um prazo de validade – que neste caso terminava quando acabassem os nossos teens.

A pergunta que eu faço é: como é que se prolonga o prazo de uma amizade praticamente acabada?

sábado, 26 de janeiro de 2013

I'm still alive!


Bom, passaram vinte dias...se calhar está na altura de regressar, não? Ahahah
A verdade é que o estágio e a faculdade têm ocupado os meus dias e, quando chego a casa, já só quero mesmo a minha caminha. Séries? Ler? Televisão? Facebook? Blogs? Bem gostava eu. Tanto que vou aproveitar este fim-de-semana para actualizar a minha vida. Sim, existe toda uma vida para além da pós-graduação que estou a tirar.
Por isso, nos próximos dois dias vou tentar ver o número máximo de episódios das séries que vejo (que já se vão acumulando há uns bons dias...); ler mais uns capítulos do Great Gatsby e do Anna Karenina (que descobri que posso ler grátis no ipad); ir às compras; pintar as unhas; ler os meus blogs preferidos; navegar pelo tumblr e pelo pinterest...enfim, tudo o que não consigo fazer durante a semana.
Um bom fim-de-semana para todos aí desse lado, vou agora mergulhar nas minhas séries *

sábado, 5 de janeiro de 2013

Les Misérables.


Sustive a respiração no início do filme e só voltei a expirar o ar quando a orquestra terminou, depois dos créditos finais.
Tive, durante todo o filme, aquilo que se chama "pele de galinha" - quer pelas músicas extraordinárias, quer pelos efeitos visuais ou, sobretudo, pelas interpretações brilhantes de todos os actores que constam no musical.
Russel Crow, Hugh Jackman, Anne Hathaway...representam os seus papéis como se tivessem já estado na pele daquelas pessoas. Como se tivessem já presenciado aquela miséria, sentido aquela dor, e também a luta contínua pelo "sonho" e pela liberdade que é no fundo aquilo que os faz sobreviver cada dia.
Nas suas aparições ao longo do filme, Sacha Baron Cohen e Helena Bonham Carter oferecem aos espectadores a oportunidade de dar umas valentes risadas, encarnando personagens que só ambos poderiam realizar com tal precisão. (Menti, afinal consegui respirar nestas partes do filme). Filme? Desculpem, o que eu assisti foi a um espectáculo, do melhor que esta arte tem para oferecer. Tão intenso, tão forte emocionalmente. Damos por nós a viver, nem que seja um pouco, aquela miséria, aquele fardo que cada personagem carrega.
Sabia que Les Misérables é uma obra reconhecida de Victor Hugo, e Tom Hooper adaptou-a de forma sublime. Vi o filme ontem à noite e, admito, ainda hoje não me recompus.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

2013.


O novo ano começou. Já é dia 2, e eu nem dei por dia 1 passar.
Espero que 2013 seja um ano em grande. Que me ensine cada vez mais - com as aulas e com o trabalho - para que possa perceber a minha verdadeira vocação. Espero que traga muita felicidade a mim e a todos os que me rodeiam. A vocês. Espero que traga de volta a saúde a quem mais precisa. Espero que as dificuldades, que irão acentuar-se ainda mais, façam crescer o amor e a união entre as pessoas. Espero que 2013 seja um ano de mudança, e espero sobretudo que se mantenham comigo as minhas pessoas - que, com elas, sou capaz de tudo.
Bring it on, 2013!!!
Um feliz ano para todos :)