Ídolos.

Penso que ainda não tinha feito nenhum post acerca do programa “Ídolos”, por isso, cá vai.

Para começar, acho que o júri tem vindo a deteriorar-se cada vez mais a cada ano que passa. No início tinham graça (principalmente os comentários hilariantes do Boucherie), mas agora parece-me que as opiniões do Manuel Moura dos Santos já são demasiado forçadas para ele continuar a ser considerado o “mau da fita” (e, de todos os concorrentes que por lá passam, ele é capaz de ser mesmo o mais – quote – “azeiteiro”). Humilha as pessoas de tal maneira que chega mesmo a ser mal-educado, e isso fica-lhe muito, mesmo muito, mal. Depois, a Bárbara Guimarães, antes gostava tanto dela e agora não dá uma para a caixa. O Tony Carreira derrete-se todo com qualquer miúda/concorrente que cante uma música sua. Resta apenas o Pedro Abrunhosa, que faz críticas construtivas sem rebaixar os concorrentes na praça pública e dá uma opinião sincera, independentemente da apreciação dos restantes membros do júri.

Em segundo lugar, há cada vez mais concorrentes que não têm ponta por onde se lhe pegue e estão, claramente, a brincar com o programa. Pior ainda, é concorrerem pessoas com um enorme potencial e serem expulsas em lugar de outras que – quote, again – “não cantam a ponta de um corno”. No programa de ontem à noite, os concorrentes cantaram três a três e foi escandaloso terem deixado ficar determinadas pessoas cuja actuação foi para lá de má e expulsarem outras que cantaram bem, tendo em conta o grau de dificuldade das canções e mesmo da própria tarefa de cantar com mais duas pessoas.

Para concluir, tenho apenas a dizer que gosto imenso do programa Ídolos e que este poderia ser muito mais divertido de ver caso o júri não fosse tão desagradável e não fizesse escolhas tão erradas como tem feito até agora.